ajuda que lhe seja adequada” (Gn. 2,18)
A Sagrada Escritura nos conta que Deus fez a mulher da costela de Adão, do “lado” do homem. ( Gn. 2,21-22) O seu projeto foi e é que a mulher esteja sempre do lado do homem e nunca acima de sua cabeça e nem tão pouco fique embaixo de seus pés, sendo pisada. Portanto a posição exata da mulher num casamento é ao lado do seu esposo. O homem é o chefe da família, o cabeça, porém, sujeitando-se uns aos outros, nas posições que Deus determinou.(Ef 5,21-23).
O matrimônio, é uma vocação, um chamado que Deus faz ao homem e a mulher, para juntos, se ajudarem adequadamente, cada um pensar no bem do outro, e não em si mesmo; doar-se, dar a vida se preciso.
Deus criou o homem e a mulher por amor e os chamou para o ” AMOR”, (um deve ser amor para o outro).
O desejo do Criador, é que o homem e a mulher seja imagem do seu amor absoluto, um para o outro; afinal, ” DEUS É AMOR” ( I JO. 4,16).
O Senhor, ao colocar a mulher ao lado do homem, isto é, criando-os um para o outro, quis também que essa convivência, fosse selada por uma aliança, com sua benção, através do Sacramento do Matrimônio e assim fosse constituída cada família. “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir a sua mulher e já não são mais que uma só carne” (Gn. 2,24).
A mulher é carne da carne do homem, osso do mesmo osso. (Gn.2,23)
Num matrimônio conforme o plano de Divino, nenhum homem arranca fora, ou amputa alguma parte do seu corpo. Quem poderá machucar a sua própria carne ? Quem assim o fizer vai sentir a dor, pois é uma parte de si mesmo que sofrerá ! (EF.5,28-30). O matrimônio no desígnio de Deus implica em viverem unidos e se amarem até que a morte os separe (Mt 19,6). Pelo sacramento do matrimônio, essa união torna-se perpétua , separação não é desejo do nosso Deus, tanto que o Senhor não permitiu José, abandonar Maria sua esposa quando estava grávida de Jesus (MT. 1,18-25).
Os filhos são benção de Deus, são frutos do amor, são dons do Senhor para os pais que compreendendo a vontade divina, enriquecem a sua família. Portanto não desejá-los, abortá-los, recusar a fecundidade, não é a orientação do criador. (SL. 126,3-5)…
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