Autor: Edivaldo Júnior
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras e que a mesma denuncia de maneira veemente o que não está em consonância com a Verdade, em latim Veritas. Todos os aspectos do cotidiano litúrgico não escapam ao domínios ótico das imagens, e para fraternal correção “Deo Gratias” também existem registros fotográficos.
Assim, após longa “garimpagem” em diversos meios pela internet, apresente-vos o trabalho final. Acima de tudo, essas fotos não são simples denúncias do produto final do CVII, outrossim, são provas de indignação à todos os membros do Clero que não reagem ante aos absurdos cometidos.
Faço minha as palavras do Santo Evangelho: “Veritatem cognoscetis et veritas liberabit vos. [Vulgata, S. João VIII, 32] – Conhecereis a verdade e ela vos libertará.”
Acima de tudo, tais imagens não representam somente uma igreja – entenda-se fiéis – desvirtuada, adepta de constantes protestantes; mais do que isso, é uma face estranha a Igreja que reinou por 1960 anos, que foi uma Igreja Tradicional – uma palavra que é indissociável da liturgia Católica – e ainda uma Igreja voltada inteiramente para Jesus.
Não critico a instituição no todo, pois a Igreja é a mais pura e a mais bela representante de Cristo na terra, mas critico os movimentos internos que se rebelaram contra o verdadeiro culto de Cristo e transformaram o ápice de nossa fé, a Santa Missa, em atividade lúdica e perniciosa.
É preciso oração, muita oração, para que tudo volte a boa normalidade…
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