Satanás esforça-se por subverter os católico alienando-os, fora os inúmeros de fé mal formados ou deformados por alguns leigos e sacerdotes apostasiados e pela herética e esquerdista TL, espiritismo, mídia, etc., infestando ainda mais a Igreja de dissidências.
Doutro lado, as seitas evangélicas quase todas pentecostais, cerca de 35 000 dissensas entre si, similares a centros espíritas: “auês”, histeria coletiva, supostos exorcismos de maus espíritos para curas – o pastor ao enfermar-se não convoca outro para o exorcizar, vai ao médico; pessoas em aparentes transes, descarregos, similares a grupos hilariantes “auês” RCCs, rebeldes às normas da Igreja, falsos católicos. Até os protestantes tradicionais censuram os irmãos de fé pentecostalistas, tachando-os de “espíritas disfarçados de evangélicos”! Sectários acusando a irmãos de hereges…
Note-se que Stálin infiltrou a Igreja desde a década de 30 de comunistas e sociedades secretas, como a maçonaria, insuflando a confusão em seu núcleo: a socialista TL, CEBs, etc., fora as interpretações propositais fraudulento-sectárias do Vaticano II de altos membros apostasiados para a fustigarem ainda mais na difícil missão de evangelizar.
Situação complexa: a Igreja sofre conspirações interna como os eventuais RCCs autonomistas, privilegiando o espalhafatoso e os emotivismos, podendo até confundir fenômenos psicológicos com dons do Espírito Santo; os grupos RCCs são válidos se devidamente orientados por eclesiásticos competentes, sob rígidas normas às reuniões; ao contrário são garantidamente protestantes pentecostais travestidos de católicos.
Dever-se-ia melhor objetivar a fé, ao invés de ficar à cata de dons especiais carismáticos individuais que sugeririam egoísmo, orgulho e (ou) o típico luteranismo subjetivista: fé prazeirosa, êxtases, experiências místico-divinas, etc. Sobre o “falar em línguas”, diz S Paulo: 1 Cor 14,19: Mas numa assembléia, prefiro dizer cinco palavras com a minha inteligência, para instruir também os outros, a dizer dez mil palavras em línguas. E em 1 Cor 14,22:…as línguas são um sinal não para os que crêem, mas para os que não crêem. São dons individuais, de difícil detecção se provém de si ou do animador com o grupo reunido, aportando mais individualismo que partilha de dons; idem, exorta-nos em aperfeiçoar-se na caridade que é perene. Veja 1 Cor 12,31 e 13+.
Restrições maiores ao “repouso no Espírito” em reuniões, por necessitar de “aprofundamento, estudo e discernimento”; quanto a exorcismos, atente-se ao cânon 1172, reservado ao Ordinário local ou seu preposto para discernir com perícia e objetividade o caso, jamais exercido por afoitos dirigentes RCCs. Rejeitem-se veementemente imposição de mãos em (ou) gestos de pedidos de curas simulando algo mágico ou ações similares comunicando dons, fluidos espirituais etc.; evitem-se termos como “batismo, ministério”, etc, para não supor ambiguidades com os sacramentos.
Aliás, o S Padre Bento XVI em viagem a Benin, África, como noutras ocasiões, criticou as liturgias “atraentes”: emotividades e manifestações ruidosas ou culturais às celebrações litúrgicas como anti eclesiais, instando-nos a um cristianismo “mais simples, profundo e compreensível”, sob normas oficiais da Igreja, afirmando que tais manifestações sentimentalistas provêem de seitas pentecostalistas “aparentemente compreensivas e atraentes” mas são “sincretismo religioso e pentecostalismo protestante”, advertindo-nos jamais os imitar; caso contrário, aparentaria sincretismo oriundo da própria Igreja praticado por aparentes membros.
Convém notar que há seitas autonomeadas RCCs sem vínculos com a Igreja; mais um esquema de enganação; mais um agregado aos grupos RCCs rebeldes cismáticos.
Também não gosto da RCC. É apenas plágio do pentecostalismo. E na verdade, são paródias muito mal feitas.