Os “xiitas” ateus e sua belicosa intolerância

Geralmente há quem diga que os criacionistas são intolerantes porque não suportam o evolucionismo e suas idéias, são beligerantes porque atacam as idéias contrárias a existência de Deus e que são tendenciosos porque manipulam a ciência e sua metodologia.

Bem, acho oportuno vermos alguns fatos que ocorreram sobre intolerância, beligerância e manipulação da metodologia científica. Vejamos:

 

A British Humanist Association (Associação Humanista Britânica – BHA, sigla em inglês), que é uma entidade liderada por Richard Dawkins, autor do livro “Deus, um delírio”, lançou uma campanha que tem como objetivo promover o ateísmo na Grã-Bretanha, na qual os ônibus ingleses anunciaram, através de cartazes, a seguinte mensagem: “Provavelmente, Deus não existe. Agora deixe de se preocupar e desfrute a vida”.

O mesmo Dawkins disse o seguinte:

“Se você fosse comparar o abuso que é criar uma criança acreditando de verdade no inferno… como você acha que isso se compara, em termos de trauma, ao abuso sexual?”. (DAWKINS, Richard. Deus, um delírio. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. pág.332)

Isto é, para Richard Dawkins um pai de família que educa seu filho seguindo os princípios de uma religião é semelhante a alguém que comete um estupro, sendo que este é mental, podendo, assim, ser comparado a um pedófilo.

Todavia, os criacionistas é que são intolerantes e beligerantes?

No dia 28 de maio de 2007 foi inaugurado o Museu da Criação nos EUA, que contém mais de 50 animais exóticos, dinossauros que se movimentam eletronicamente, cenários realísticos do Jardim do Édem, da Arca de Noé,5500 metrosquadradosde área e um custo total em torno de vinte e sete milhões de dólares.

A inauguração do museu foi destaque nos principais jornais do país (EUA), teve um público na abertura com cerca de quatro mil visitantes, e tem como finalidade ensinar o visitante a “responder aos ataques contra a autoridade da Bíblia na geologia, biologia, antropologia”, e entender “como a ciência confirma a história bíblica”.

Entretanto, os ateus e evolucionistas organizaram por volta de 100 manifestantes para tumultuar a entrada com cartazes que diziam: “Ciência, não superstição” e “Não faça lavagem cerebral em nossos filhos”. Além de tudo isso, alugaram um avião que sobrevoava o estacionamento do museu com uma faixa, na qual estava escrito: “Não mentirás”. Confeccionaram, ainda, dois abaixo-assinados que fizeram circular em universidades nos EUA para impedir o ensino criacionista, que denominam de esforços da “Direita Religiosa para injetar ensinamentos criacionistas na educação científica”.

Todavia, os criacionistas é que são intolerantes e beligerantes?

Em outubro de 2008 o pesquisador norte-americano Pascal Boyer publicou na revista Nature um artigo no qual afirma que a religião é o resultado “da evolução do cérebro humano e que idéias como Deus e comportamentos típicos de pessoas religiosas ocorrem por uma predisposição do cérebro” [1]. Ainda, descreveu os “rituais religiosos como comportamentos condicionados pelo cérebro humano, classificando-os de comportamentos estereotipados e repetitivos, como os que ocorrem em distúrbios obsessivo-compulsivos, nos quais o fiel acredita ter obrigação de fazer algo por sua crença, mesmo que não traga efeitos reais” [2]. Segundo o pesquisador, não iremos descobrir o “circuito do pensamento religioso” ou os “genes da fé”.

Em fevereiro de 2008 uns pesquisadores britânicos do Centro Ian Ramsey para a Ciência e Religião e do Centro de Antropologia e da Mente, em Oxford (Reino Unido), decidiram estudar por que se acredita em Deus.

Vejamos o que foi publicado no site do Ciência Hoje:

“Estamos interessados em explorar exatamente de que forma a crença em Deus é um fenômeno natural [na espécie humana]. Achamos que há mais de natural do que muitas pessoas supõem”, adiantou o psicólogo Justin Barret…O estudo vai também tentar demonstrar se a crença na vida depois da morte é algo que tem de ser ensinado ou se é uma característica inata ao Homem, produto da seleção natural… Os cientistas vão relacionar a religião com a biologia evolutiva”. (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=25174&op=all)

Todavia, os criacionistas é que são manipuladores.

Pascal Boyer afirmou que a “religião é o resultado da evolução do cérebro humano” e que são classificados como “distúrbios obsessivo-compulsivos”.

Ora, essa “ciência” que Boyer está fazendo já parte do pressuposto que a evolução existe. Já parte da premissa que o evolucionismo é verdadeiro.

E os criacionistas é que são manipuladores?

Esse tipo de “ciência” já parte do pressuposto que esse tipo de comportamento é um distúrbio, ou seja, uma psicopatia, doença mental. E os criacionistas é que são manipuladores, tendenciosos e beligerantes?

Os pesquisadores do Centro Ian Ramsey afirmaram que a “crença em Deus é um fenômeno natural”, e que a “crença na vida depois da morte é … produto da seleção natural”.

Ora, para esses pesquisadores a crença em Deus é fruto da evolução humana através da seleção natural, ou seja, a evolução existe. E os criacionistas é que são manipuladores?

Até agora, não vi nenhum desses pesquisadores dizer que a verdadeira ciência deve ser feita mediante a real metodologia, que verifica o correto funcionamento do conhecimento científico.

De acordo com Descartes, a pesquisa científica deve se iniciar a partir da dúvida, e não da certeza. Para esses pesquisadores, a pesquisa começa alicerçada na certeza, a falsa certeza de que a evolução é verdadeira. E os criacionistas é que não sabem fazer ciência?

Depois, Karl Popper demonstrou que o método científico deve estar alicerçado no falseamento, ou seja, a busca por provas de que a hipótese está errada, e não certa. Para esses pesquisadores, a pesquisa continua na busca por provas da veracidade do evolucionismo, e não na busca por provas que mostrem os seus erros. E os criacionistas é que manipulam a ciência e não sabem nada da metodologia científica?

Esses “cientistas” têm deliberadamente ignorado, rejeitado e desprezado a metodologia da pesquisa científica em prol de defender anti-cientificamente as suas ilusões evolucionistas.

Mas sabemos bem por que não têm buscado mostrar que o evolucionismo está errado, o que seria metodologia científica verdadeira. Porque achariam milhares, ou milhões, de provas da falsidade desse ensino!

Diante do que foi exposto podemos entender que o fundamentalismo exercido pelo ateísmo e pelo evolucionismo termina por confundir os fatos e distorcer os resultados e mesmo o desenvolvimento de pesquisas que poderiam trazer benefícios verdadeiros para a sociedade.

Os defensores do evolucionismo acusam os criacionistas de fazerem propaganda tendenciosa, entretanto, atacam os criacionistas com propagandas e planos de marketing. Mas ainda assim são vítimas de perseguição religiosa?

Os defensores do evolucionismo acusam os criacionistas de fazerem manifestações para defender o ensino criacionista nas salas de aula, entretanto, fazem manifestações contra o criacionismo e tentam impedir que o assunto seja discutido e debatido em bases científicas. Mas ainda assim são vítimas de um suposto boicote criacionista?

Os defensores do evolucionismo acusam os criacionistas de manipularem e distorcerem a ciência em defesa de um ponto de vista que denominam de religioso, apesar de dezenas de fraudes já terem sido comprovadas como sendo forjadas pelos defensores do evolucionismo e não do criacionismo. Mas ainda são vítimas de manipulação científica?

Ora, a Universidade de Califórnia em Berkeley foi processada, por causa de um professor de Biologia evolucionista, que usou o dinheiro público para promover o evolucionismo através da religião [3]; Richard Dawkins, seguidor de Carl Sagan, ataca frontalmente não só o cristianismo, mas qualquer religião, e principalmente o criacionismo. Mas o criacionismo é que se faz utilizar de perseguição?

Manipulação científica?

Vamos falar um pouco sobre o professor Michael Heller:

“Um padre e cosmólogo polonês que sustenta a possibilidade de comprovar matematicamente a existência de Deus é o vencedor do mais polpudo prêmio acadêmico do mundo. O professor Michael Heller, 72, de formação religiosa, com estudos em filosofia e doutorado em cosmologia, receberá em maio, em Londres, o prêmio Templeton, outorgado pela fundação homônima de estudos religiosos sediadaem Nova York. Ovalor da premiação é de 820 mil libras esterlinas (cerca de R$ 2,87 milhões).” (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/03/080314_templeton_premio_pu.shtml)

Manipulações científicas?

Vamos falar um pouco sobre Carl Sagan, evolucionista, ateu e um dos principais críticos da Bíblia no século XX. Ele realizou alguns cálculos, e deduziu que a vida, matematicamente falando, seria impossível de ter surgido por acaso. Vejamos:

“O Dr. Carl Sagan, da Cornell University, em “Communication With Extra-Terrestrial Intelligence”, estimou que a chance da vida (ela própria, completa, mesmo que apenas em um “ser mínimo” hipotético, muito mais simples que uma ameba) ter, 1 vez, ocorrido por acaso, em apenas 1 planeta qualquer, entre todos, é, grosseiramente, da ordem de 1 chance contra 10 seguidos de 2 bilhões de zeros. Um número tão grande que precisaria de 1000 livros do tamanho da Bíblia somente para ser escrito!” (Close Encouters – A Better Explanation, 1977 – Clifford Wilson and John Weldon)

Esse resultado contraria a Lei de Borel, que afirma que se a chance de algo ocorrer é superior a 1050 simplesmente não ocorre!

Muitas pesquisas têm sido feitas no campo científico e não religioso, e podemos citar grandes centros de pesquisas, laboratórios e universidades, bem como cientistas renomados que têm defendido as afirmações criacionistas. Por exemplo:

O Dr. Storrs L. Olson, curador de pássaros no National Museum of Natural History do Smithsonian Institution que publicou uma carta-aberta acerca das novas fraudes do evolucionismo acerca do dinossauros-pássaros. (“Open Letter: Smithsonian decries National Geographic’s “editorial propagandizing” of dinosaur-to-bird evolution;” http://www.trueorigin.org/ birdevoletter.asp).

O Dr. Guy Berthault, membro do Centre d’Etude et de Prospectives surla Science, que através de experimentos científicos tem refutado o evolucionismo.

O Dr. Joseph Silk, da Oxford, que disse o seguinte:

“Ainda não podem ser determinados muitos aspectos da evolução de galáxias com qualquer certeza.” (Joseph Silk (Prof. de Astronomia na Univ. de Oxford), The Big Bang, 2001, p. 195)

O Dr. George Wald, professor de biologia na Universidade de Harvard, evolucionista, ateu e vencedor do prêmio Nobel de medicina, que disse o seguinte:

“Isso nos conduz cientificamente a só uma conclusão possível – a vida surgiu como uma ação sobrenatural e criativa de Deus … Eu não irei aceitar isso filosoficamente porque eu não quero acreditarem Deus. Então, eu escolho acreditar naquilo que eu sei que é cientificamente impossível, a geração espontânea surgindo até a evolução” (Dr. George Wald. Scientific American, Agosto, 1954)

O Dr. Robert Wesson, que em 1991 lançou o livro Beyond Natural Selection, mostrando quão reais e significantes são as lacunas no registro fóssil. E muitas pesquisas e gravuras são citadas no livro, mas nada a favor do evolucionismo. Livro esse publicado pelo MIT:

“As lacunas no registro são reais, porém. A ausência de um registro de qualquer ramificação importante é bastante fenomenal. As espécies são normalmente estáticas, ou quase assim, por longos períodos, as espécies e gêneros nunca mostram evolução em novas espécies ou gêneros mas substituição de um por outro, e a mudança é mais ou menos abrupta” (R. Wesson, Beyond Natural Selection, MIT Press, Cambridge, MA, 1991, p. 45.)

O Dr. Gary Parker que disse o seguinte:

“Os fósseis são um grande embaraço para a teoria da evolução e oferecem apoio forte para o conceito de Criação”. (Dr. Gary Parker, Ph.D., Biólogo/Paleontólogo)

O pesquisador T. T. Kozlowski, membro do Department of Environmental Science, Policy and Management, College of Natural Resources, University of California, em Berkeley, que publicou sua monografia sobre Fisiologia das Árvores, pela Heron Publishing cujo título é “Responses of woody plants to flooding and salinity”, afirma que as sementes de algumas espécies podem permanecer viáveis, debaixo d’água, por um período de até dois anos. E outras espécies de sementes, e algumas mudas, podem sobreviver até 7 meses de submersão. Com isso dando suporte científico para o relato bíblico do dilúvio no que diz respeito a sobrevivência da vegetação, apesar do longo período subaquático.

O Dr. Pierre-Paul Grassé, presidente da Academia de Ciências da França, equivalente a Royal Society, que escreve sobre as mutações comparando-as como se “misturasse as letras enquanto copia um texto escrito” e letras misturadas em um texto escrito não passam nenhuma informação. Grasse explica isso da seguinte maneira:

“Mutações, no tempo, acontecem incoerentemente. Elas não são complementares umas às outras, nem são cumulativas em gerações sucessivas em uma determinada direção. Elas modificam o que preexiste, mas elas produzem desordem, não importa como…. Tão logo alguma desordem, até mesmo mínima, apareça em um ser organizado, virá doença, seguida de morte. Não há nenhum acordo possível entre o fenômeno da vida e a anarquia”. (Pierre-Paul Grassé, Evolution of Living Organisms, Academic Press, New York, pág. 97, 98)

Ou, ainda, um grupo de cientistas da Universidade de Princeton, EUA, que descobriram a fragilidade e inconsistência da teoria evolucionista sobre a extinção dos dinossauros através da queda de um único meteoro e que agora estão desenvolvendo uma nova teoria, pois a antiga teoria evolucionista não está encontrando mais apoio nem sustentação e precisa de “adaptações” e reformulações. (http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u29338.shtml)

O Dr. Dominique Tassot, membro do Centre d’Etude et de Prospectives surla Science, composto por cerca de 700 cientistas da França e intelectuais de outras áreas, juntamente com o Dr. Hans Zilmer, paleontólogo e membro da Academia de Ciências de Nova York, o Dr. Guy Berthault, que possui vários artigos e publicações espalhadas desde a Academia Nacional de Ciência da França até a Rússia, China e outros países do Globo, são todos opositores da teoria da evolução.

Vários cientistas opositores do evolucionismo poderiam ser citados, a exemplo de Walter Bradley (do Departamento de Engenharia Mecânica do Texas A&M), Paul Chien (Biólogo na Universidade de São Francisco), Michael Behe (Bioquímico e autor do livro ‘A Caixa Preta de Darwin’), Owen Gingerich (Astrônomo no Smithsonian e em Harvard), Fritz Schaefer (Químico Quântico na Universidade de Geórgia e várias vezes indicado ao Prêmio Nobel em Química), e Phil Johnson (Professor de Direito na Universidade da Califórnia, Berkeley que embora não seja cientista é autor do livro Darwin on Trial).

Os próprios evolucionistas poderiam ser citados, como o Dr. Will B. Provine, que além de evolucionista é ateu, e autor do Teaching about Evolution and the Nature of Science, publicado pela National Academy of Science USA, que disse o seguinte:

“A maioria das coisas que eu aprendi na área [de biologia evolutiva] na faculdade (1964-68) está errada ou significativamente mudada”.

Apesar de todas as pesquisas, depoimentos e ciência, ciência, ciência os criacionistas é que são chamados de manipuladores e anti-científicos?

Os criacionistas é que são beligerantes? Intolerantes? Falaciosos?

Bem, propositalmente não citei uma só passagem bíblica nesse singelo artigo, mas fiz questão de citar apenas cientistas conceituados, os resultados de suas pesquisas e alguns fatos históricos, pois estamos falando de ciência não é mesmo?

Por falar em cientista, vejamos o que Richard Smalley falou:

“A evolução acabou de receber o seu golpe mortal. Após ler o livro Origins of Life [Origem da Vida] com a minha formação em química e física, é claro que a evolução [biológica] não poderia ter ocorrido”. Richard Smalley, Ph.D., prêmio Nobel em Química de 1996

 

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Publicado em Ateísmo
Um comentário em “Os “xiitas” ateus e sua belicosa intolerância
  1. Eduardo Araújo disse:

    Texto excelente!

    Note-se, a propósito, que a evolução das espécies – que deveria ser, no máximo, uma hipótese – é tratada como uma verdade absoluta por quem mais nega a existência de verdades absolutas e desdenha os dogmas religiosos. A tática ateísta consiste no seguinte:

    1º Falam da evolução como se fosse um fato inegável e bastante comprovado, omitindo pilantramente os muitos cientistas que não pensam assim;

    2º Depois, tentam por ao ridículo a Bíblia como um todo, de modo a forjar uma farsante oposição “revelação religiosa X conhecimento científico”, tendo já predefinido a evolução como conhecimento científico;

    3º Assim feito é só colher os louros da vitória sobre os crentes, no fundo o verdadeiro impulsor dessa sanha em defender a evolução. E é sanha, mesmo. lembro-me, da época em que comprava a Scientific American Brasil, de uma entrevista dada por uma senhora que percorria todos os Estados Unidos para palestrar contra o ensino do criacionismo. Na época, a primeira coisa que me veio à mente foi: que conhecimento científico é esse que necessita desse tipo de militância ostensiva para se firmar?

    É comum lermos ou ouvirmos os ardorosos (fanáticos) defensores do evolucionismo, do alto de seu desespero antirreligioso, falarem das muitas “evidências” a favor da evolução. Chega a ser grotesco: peguem-se dois animais extintos, dos quais os fósseis levariam a uma reconstituição artística. Um deles apresenta uma característica vantajosa em relação ao primeiro, mantendo várias semelhanças no resto. Pronto! Para os fanáticos ateístas é “evidente” que o segundo evoluiu do primeiro, criando-se o problema de explicar esse transformismo fantástico, do qual eles fogem como o diabo da Cruz.

    Abraços

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