O espiritismo kardecista costuma professar os seguintes pontos:
– O homem se compõe de alma ou espírito, dotado de inteligência, vontade e consciência moral. A alma se acha encarnada num corpo, que vem a ser “o alambique no qual o espírito tem que entrar para se purificar”. Existe também o perispírito, envoltório fluido, leve, imponderável, que serve de intermediário entre o espírito e o corpo.
-As almas foram todas criadas simples e ignorantes, em igualdade de condições. Enveredaram, porém, pelos diversos caminhos do bem e do mal, em virtude da sua liberdade de arbítrio. Devem, mediante sucessivas encarnações, purificar-se dos pecados e das paixões imoderadas a fim de atingir a perfeição – o que, por certo, necessita de muito tempo. A lei do karma, segundo a qual um, na encarnação seguinte, paga os desvios da vida anterior, rege as reencarnações do espírito.
– Jesus Cristo não passa de um espírito muito evoluído através das suas sucessivas reencarnações. Deus enviou o espírito de Jesus à terra não propriamente para que se purificasse, mas que ensinasse aos homens deste planeta pouco evoluído o caminho do bem e do amor, na qualidade de Divino Missionário.
Jesus foi o maior dos enviados de Deus, e somente nesse sentido pode ser dito Deus.
Jesus se tornou, assim, “o governador espiritual deste planeta”.
Essa maneira de conceituar Jesus Cristo bem mostra que o espiritismo não pode ser fundido com o cristianismo, pois, para os cristãos, é essencial professar que Jesus é Deus feito homem. A reencarnação de Deus Filho nada tem a ver com a reencarnação espírita.
– A salvação decorre não da graça de Deus, mas do esforço pessoal de cada indivíduo que procure em encarnações anteriores. Uma vez livre das reencarnações, o espírito do indivíduo deve gozar de felicidade no Reino dos Céus.
Os espíritas rejeitam peremptoriamente o conceito bíblico de inferno, porque simplesmente este nunca lhes foi retamente apresentado.
Como se vê, não pode haver espiritismo cristão.
– O homem se compõe de alma ou espírito, dotado de inteligência, vontade e consciência moral. A alma se acha encarnada num corpo, que vem a ser “o alambique no qual o espírito tem que entrar para se purificar”. Existe também o perispírito, envoltório fluido, leve, imponderável, que serve de intermediário entre o espírito e o corpo.
-As almas foram todas criadas simples e ignorantes, em igualdade de condições. Enveredaram, porém, pelos diversos caminhos do bem e do mal, em virtude da sua liberdade de arbítrio. Devem, mediante sucessivas encarnações, purificar-se dos pecados e das paixões imoderadas a fim de atingir a perfeição – o que, por certo, necessita de muito tempo. A lei do karma, segundo a qual um, na encarnação seguinte, paga os desvios da vida anterior, rege as reencarnações do espírito.
– Jesus Cristo não passa de um espírito muito evoluído através das suas sucessivas reencarnações. Deus enviou o espírito de Jesus à terra não propriamente para que se purificasse, mas que ensinasse aos homens deste planeta pouco evoluído o caminho do bem e do amor, na qualidade de Divino Missionário.
Jesus foi o maior dos enviados de Deus, e somente nesse sentido pode ser dito Deus.
Jesus se tornou, assim, “o governador espiritual deste planeta”.
Essa maneira de conceituar Jesus Cristo bem mostra que o espiritismo não pode ser fundido com o cristianismo, pois, para os cristãos, é essencial professar que Jesus é Deus feito homem. A reencarnação de Deus Filho nada tem a ver com a reencarnação espírita.
– A salvação decorre não da graça de Deus, mas do esforço pessoal de cada indivíduo que procure em encarnações anteriores. Uma vez livre das reencarnações, o espírito do indivíduo deve gozar de felicidade no Reino dos Céus.
Os espíritas rejeitam peremptoriamente o conceito bíblico de inferno, porque simplesmente este nunca lhes foi retamente apresentado.
Como se vê, não pode haver espiritismo cristão.
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