1. Eu creio em Deus. Creio na Bíblia que me revela a vontade de Deus. Assim, sou dizimista porque esta é uma vontade expressa de Deus em Deuteronômio 14,22.
2. Sou dizimista porque o dízimo é uma oferta consagrada ao Senhor, portanto não me pertence. (Levítico 27,32).
3. Sou dizimista porque não quero enganar a Deus. Pela palavra de Deus sabemos que se tenta enganar o Senhor quando não se paga corretamente o dízimo, nem se dá corretamente as ofertas. E Deus sabe disso! (Malaquias 3,8).
4. Sou dizimista porque não quero, como os israelitas, ser atingido pela maldição divina por terem tentado enganar a Deus no pagamento correto do dízimo, como nos mostra a Bíblia em Malaquias 3,9.
5. Sou dizimista porque quero receber de Deus as bênçãos abundantes que ele dá aos dizimistas fiéis. (Malaquias 3,10).
6. Eu confio em Deus, porque sei que “Deus é fiel” (1 Coríntios 10,13). Assim, sou dizimista porque confio nas bênçãos de Deus aos dizimistas, sem fazer o desafio da experiência de bênção que o próprio Senhor sugere (Malaquias 3,10).
7. Mas fico feliz em ser dizimista, porque sei que, mesmo sem colocar Deus à prova, as bênçãos em abundancia cairão do Céu sobre mim (Malaquias 3,10).
8. Sou dizimista porque, como católico eu tenho uma Comunidade de Igreja. O sustento dessa comunidade é responsabilidade minha, fiscalizada, não pelos homens, mas pelo próprio Deus que diz “pagai integralmente o dízimo… para que haja alimento na minha casa”. Não quero ser um irresponsável diante de Deus, nem quero que por minha causa a minha igreja passe por necessidades (Malaquias 3,10).
9. Sou dizimista porque, pela fidelidade no pagamento do dízimo terei todo meu trabalho abençoado por Deus, com muitos frutos e sucesso (Malaquias 3,10).
10. Sou dizimista porque sou católico e como católico devo cumprir o 5º mandamento da Igreja que é o pagamento do dízimo.
11. Sou dizimista porque é meu dever de católico sê-lo. Não quero enganar a Igreja, e correr o risco de mentir ao Espírito Santo, como fizeram Ananias e Safira e por isso foram castigados (Atos 5,1-11)
12. Sou dizimista porque decidi, no meu batismo, renunciar ao pecado. No meu batismo me coloquei como membro vivo da Igreja. Assim, sou responsável por cumprir o Mandamento do dízimo. Sei que, podendo pagar o dízimo e me negando conscientemente a isso estarei cometendo pecado contra Deus e contra a Igreja. Não quero imitar Ananias e Safira, nem correr o risco de ser merecidamente castigado por isso (Atos 5,1-11).
13. Sou dizimista porque sou testemunha viva das bênçãos de Deus em minha vida, inclusive nas coisas materiais. E como eu, conheci muita gente abençoada por serem fiéis dizimistas.
14. Sou dizimista porque na minha Igreja católica tem sacerdote. A Bíblia me ensina que o sacerdote tem uma missão especial de receber o dízimo, o qual não é invenção do padre, mas Vontade expressa de Deus: (Hebreus 7, 5 e Deuteronômio 14,22).
15. Sou dizimista porque é vontade de Deus que o sacerdote seja provido de suas necessidades pela oferta do povo (2 Crônicas 31, 4), portanto, não é o padre que pede dinheiro para si, mas Deus que pede o sustento dele pelo dízimo.
16. Sou dizimista, porque, no Catolicismo, o dízimo deixou de ser uma oferta material, medida a 10%, como cita a Bíblia dezenas de vezes, de acordo com a Lei do Antigo Testamento. Não mais. Agora o dízimo é brando, é espiritual. Já não é mais uma medida matemática, mas de acordo com o coração de cada um. É a Bíblia que diz: “Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama o que dá com alegria” (2 Coríntios 9,7).
17. Sou dizimista porque, como cristão católico, seguimos a doutrina dos apóstolos (Atos 2,42). Não estamos mais sob o pesado jugo da Lei Antiga de 10%, porque ela já não vale mais (Lucas 16,16), ela está morta e estamos livres dela (Romanos 7,4 e 7,6). Estamos no tempo da Graça do Reino de Deus (Lucas 16,16).
18. Sou dizimista porque, se a lei está consumada (João 19,28; 30), a bênção continua E eu de maneira alguma dispenso a bênção abundante de Deus (Malaquias 3,10).
19. Sou dizimista porque faço parte da Igreja fundada pessoalmente por Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador (Mateus 16,18-19). Uma Igreja que segue a doutrina dos Apóstolos (Atos 2,42); uma igreja que não precisa de um dízimo exorbitante e excessivo de 10%, como pedia a Lei Antiga já em parte abolida (Lucas 16,16); uma Igreja que nos ensina e pede uma oferta branda, simples, conforme for de vontade do coração de cada um (2 Coríntios 9,7); uma Igreja que tem autoridade de fazer mudanças (Mateus 16,19, Mateus 18,18).
20. Sou dizimista porque Nossa Igreja Católica, que significa “destinada a acolher a todos os homens e mulheres” é a única declarada na Bíblia como “Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento, ou sustentáculo da verdade” (1Timóteo 3,15). Única porque, quando o Apóstolo escreveu esta carta, era a única Igreja que existia, já com um chefe colocado pessoalmente por Jesus (Mateus 16,18-19 e João 21, 15, 16,17); Única porque o Apóstolo que nos deixou registradas na Bíblia estas palavras, morreu no ano 68 de nossa Era Cristã. As demais comunidades chamadas de “igrejas”, mais de cem mil pelo mundo, surgiram mais de 1400 anos depois, com fundadores homens, que não morreram crucificados, nem ressuscitaram como Jesus. Temos um compromisso de fé e de mandamento em dar continuidade a esta Igreja, compromisso de manter e atender a suas necessidades. Compromisso divino de manter e suscitar novos sacerdotes. Bendito seja o dízimo que retribuímos na Igreja Católica. Bendito seja este dízimo que nos retorna pleno das bênçãos de Deus que nos abre os “mananciais dos Céus” (Malaquias 3,10) e a prosperidade é visível em nossas vidas.
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