Devemos compreender e saber que o Glória não se usa na Quaresma; exceto em caso de Festa ou Solenidade.
Por isto que, quando ocorrer uma Solenidade ou Festa, o Glória reaparece. Por exemplo: a Solenidade de São José, em 19 de Março, sempre acontece no meio da Quaresma. Mesmo assim, tem o Glória.
Ninguém, nem o padre, nem leigo pode decidir colocar o Glória nas Missas da Quaresma.
O Alleluia, por sua vez, desaparece completamente na Quaresma, sem exceção. Tal palavra fica completamente ausente da Liturgia (inclusive do Ofício Divino).Na Forma Extraordinária do Rito Romano (a Missa Tridentina), desaparece um pouco antes, no tempo litúrgico chamado Septuagésima.
Em resumo, somente para conhecimento:
Sobre o Gloria:
O Glória in excelsis, que os gregos denominam a grande doxologia, é um cântico de louvor entretecido de aclamações e súplicas, dirigido à Santíssima Trindade. Abre com as palavras que os Anjos cantaram no nascimento do Salvador. – Omite-se nas Missas de Defuntos, em todas do Tempo do Advento, da Septuagésima e da Quaresma e nas férias sem festa.
Sobre o Aleluia:
O Gradual (forma de canto litúrgico) compõe-se geralmente de alguns versículos dum salmo que era outrora cantado por inteiro pelos cantores e pela assembléia. No Tempo Pascal, o Gradual é substituído por um Aleluia. – Aleluia é, em hebreu, uma espécie de interjeição de alegria. E de fato a melodia dos nossos Aleluias é uma explosão de júbilo, único modo que a alma, nesses momentos de dulcificante altura espiritual, encontra para se dirigir a Deus. Junta-se-lhe um versículo do salmo. – Durante a Septuagésima e a Quaresma, o Aleluia é substituído pelo Tracto.
não sabia dessa mais concordo. tem sentido ficarmos alegres com amorte de cristo
entrou meu comentário finalmente. espero que sirva e eu não esteja erado na minha interpretação
se Ele quer assim porque devemos pensar diferente?