TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2005 DOM DE LÍNGUAS: CONSTRASTES ENTRE O PENTECOSTALISMO E OS PAIS DA IGREJA

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – 2005 DOM DE LÍNGUAS: CONSTRASTES ENTRE O PENTECOSTALISMO E OS PAIS DA IGREJA DIOGO CAVALCANTI Bacharel em Teologia e Comunicação Social pelo Unasp, Campus Engenheiro Coelho, SP TCC apresentado em novembro de 2005 Orientador: Rodrigo P. Silva, Th.D. diogo.cavalcanti@paulistasul.org.br

A razão de se estudar a glossolalia na patrística66 é o fator antiguidade. Os Pais da Igreja tinham a seu favor a proximidade do primeiro século, quando a glossolalia do N.T. se manifestou. Eles tiveram contato com a tradição cristã recente e com documentos primitivos. Como autoridades eclesiásticas, desfrutavam de elevada significância para os cristãos dos seus dias.67 Este artigo não partilha da posição que tem nos Pais uma autoridade doutrinária.68 Porém, valoriza sua relevância documental como indicador histórico sobre o que se pensava sobre glossolalia do segundo ao quarto século. A patrística funciona como critério histórico de avaliação da glossolalia pentecostal. Afinal, há relação de continuidade ou não entre a glossolalia nos Pais da Igreja e no pentecostalismo? Séculos II e III Irineu (c.115-200) expõe facetas do seu conceito de glossolalia. Parece se referir a uma fala extática não-idiomática. Descreve e condena as ações de um certo Marcos que “profetizava”, sob influência “demoníaca”. Marcos compartilhava o seu charis (“dom”) e outros também “profetizavam”. Seduzia mulheres e lhes prometia a charis. Quando a recebiam, falavam algo sem sentido: “Então ela, de maneira vã, imobilizada e exaltada por estas palavras e grandemente excitada… seu coração começa a bater violentamente, alcança o requisito, cai em audácia e futilidade, tanto quanto pronuncia algo sem sentido, assim como lhe ocorre”. (Contra Heresias I, XIII, 3)69 Irineu define o “profetizar” de Marcos como “pronunciar algo sem sentido”, caracterizando uma fala não-idiomática. Porém compara o “pronunciar algo sem sentido” e o “profetizar”. O próprio fato de usar o termo “profetizar”, ao invés de “falar línguas” denota que, para Irineu, o falar em línguas não possuía semelhança com elocuções não-idiomáticas. Irineu também se refere ao dom de línguas dos apóstolos e da época em que vivia. Cita II Co. 2:6, explicando que “os perfeitos” falam em “todos os tipos” as línguas: “… nós também ouvimos muitos irmãos na Igreja,… e que através do Espírito, falam todos os tipos de línguas, e trazem à luz para o benefício geral as coisas escondidas dos homens, e declaram os mistérios de Deus…”. (Contra Heresias V,VI,1)70 Ao informar que falam todos os tipos de língua, Irineu parece se referir a línguas que admitem classificação. A partir disto, presume-se que não se deva tratar de uma glossolalia não-idiomática, pois não se tem diferenciá-la. A glossolalia não-idiomática pode ser vista como uma “glossa” (como chama Patterson71), naturalmente “uma” e não várias. Conclui-se que o peso da terminologia indica que Irineu se referiu aqui a uma linguagem idiomática. Parafraseando, “os irmãos falavam em todos os tipos de idiomas naturais”. O movimento de Montano (c.150-200) envolveu um êxtase religioso, com elocuções não-idiomáticas, semelhantes à glossolalia. De acordo com descrições de Apolinário72 (c.170A.D.), registradas por Eusébio73 (c.265-?), Montano entrou em uma espécie de delírio e balbuciava “coisas estranhas”. Ele “encheu” duas mulheres com o “falso espírito”, e elas falaram “extensa, irracional e estranhamente”: “ficou fora de si e [começou] a estar repentinamente em uma sorte de frenesi e êxtase, ele delirava e começava a balbuciar e pronunciar coisas estranhas, profetizando de um modo contrário ao costume constante da igreja (…) E ele, excitado ao lado de duas mulheres, encheu-as com o falso espírito, tanto que elas falaram extensa, irracional e estranhamente, como a pessoa já mencionada.” (História da Igreja V,XVI:8,9 – colchetes do editor) 74 Depreende-se deste texto que o fenômeno lingüístico montanista envolvia: (a) uma forte expressão emocional, deduzida das menções de “êxtase”, “frenesi” e delírio; (b) o texto indica uma linguagem não-idiomática, de “balbucios”, e um falar “estranho”, “irracional”. Tomadas em conjunto, estas características assemelhamse à glossolalia pentecostal. A comparação torna-se tão evidente, ao ponto de o montanismo ser apelidado de “protótipo dos pentecostais”.75 Tertuliano (150-220), convertido ao montanismo por volta de 206, desafia Marcion a exibir os dons espirituais de sua comunidade, citando “uma interpretação de língua”: “…um salmo, uma visão, uma oração, que isto seja somente pelo Espírito, em um êxtase, que é em um rapto, sempre que uma interpretação de línguas tenha ocorrido a ele (…) todos estes sinais (ou dons espirituais) estão à disposição, do meu lado sem qualquer dificuldade”. (Contra Marcion V:3) 76 Tertuliano apresenta a “interpretação de línguas” ocorrendo a partir de um “êxtase que é um rapto”. Mas perceba-se que não apenas a “interpretação” e uma “visão” ocorrem em “um êxtase”. Tertuliano dá a entender que o êxtase ocorria até na composição de um “salmo”, ou numa “oração”. Esta descrição coaduna com a glossolalia pentecostal manifestada inclusive em orações e cânticos.77 Todavia deve-se destacar que, dentre os fatores que levaram Tertuliano a tornar-se montanista, estava o descontentamento com a igreja romana por ter apoiado um massacre de compatriotas cartagineses.78 Mas, ainda quanto ao montanismo, é fundamental perceber que aquele falar não-idiomático era “estranho” para a igreja do segundo século. A linguagem não-idiomática dos montanistas não despertava qualquer semelhança na experiência como na memória cristãs. Tanto que o montanismo foi considerado à margem da ortodoxia cristã da época. Há, pelo menos, duas interpretações para a rejeição cristã ao montanismo. Na primeira, a igreja errou e o montanismo tinha razão. Na segunda, o montanismo foi o problema. Na primeira, (tendência do ponto de vista pentecostal), a igreja não teria compreendido corretamente o montanismo. O montanismo seria uma tentativa de reavivamento da fé apostólica. As “coisas estranhas” faladas pelos montanistas seriam uma linguagem não-idiomática semelhante à glossolalia apostólica e à atual. Segundo este viés, os cristãos do segundo século haviam se distanciado da igreja primitiva a tal ponto que não reconheciam o reavivamento e o fenômeno genuíno de “línguas”. Este ponto de vista justifica a glossolalia pentecostal.79 Numa segunda perspectiva, o montanismo foi o problema. Não se questiona, que a “glossolalia” montanista se parecesse com a atual e que o montanismo foi uma tentativa de reavivamento. O que se põe em dúvida é considerar o montanismo um retorno a uma prática apostólica. Também há sérias dúvidas de que a igreja cristã, já em meados do segundo século tenha se esquecido da glossolalia apostólica. A peça-chave deste argumento é que Montano era um sacerdote cibeliano da Frígia80, recém-convertido ao cristianismo. E o “tipo de profecia” dos montanistas era “semelhante às visões extáticas e frenesis selvagens dos sacerdotes de Cibele”. Na antiga religião de Montano, “o sacerdote pagão podia jejuar, sofrer dor, dançar, ter visões, e profetizar”.81 Sem considerar as distorções doutrinárias montanistas com rigor82, Boer parece resumir a problemática: “ao se tornar cristão, ele deixou o paganismo, mas expressou sua nova religião da antiga maneira de pensar83”. Logo, é plausível que a “glossolalia” montanista se tratasse de uma reminiscência dos excessos frígios. Sob esta ótica, a glossolalia pentecostal perdeu o apoio da igreja do segundo século e se alinhou com uma religião não-cristã da mesma época. Orígenes (c.195-254), se opôs a um certo Celso, que clamava ser divino, e falava línguas incompreensíveis: “A estas promessas, são acrescentadas palavras estranhas, fanáticas e completamente ininteligíveis, das quais nenhuma pessoa racional poderia encontrar o significado, porque elas são tão obscuras, que não têm um significado em seu todo.” 84 (Contra Celso, VII:9) Uma linguagem ininteligível soa “estranha”, “obscura” e “fanática” para Orígenes. Assim como para Irineu e mais tarde foi para Eusébio, os três sequer comparam os fenômenos lingüísticos de Marcos, Montano e Celso a uma suposta glossolalia não-idiomática. Não se pode dizer que condenaram “falsas glossolalias” porque sequer a consideravam como “glossolalias”. Para Orígenes, as palavras “completamente ininteligíveis”, eram mais o subproduto de uma distorção religiosa. Arquelau, bispo de Carcar85 no fim do segundo século comenta sobre o dom de línguas no Pentecostes. O contexto indica uma identificação como idiomas naturais. Para Arquelau, Mane era incapaz de conhecer a língua dos gregos porque não possuía o dom de línguas do Espírito, que o capacitaria a entendê-las: “Ó seu bárbaro persa, você nunca foi capaz de conhecer a língua dos gregos, dos egípcios, ou dos romanos, ou de qualquer nação, (…). Pelo que diz a Escritura? Que cada homem ouvia os apóstolos falarem em sua própria língua através do Espírito, o Parácleto”.86 (Disputa com Mane, XXXVI) As Constituições dos Santos Apóstolos e a Didaquê Siríaca, (datados do segundo ao quarto século87) também mencionam o falar em línguas. Nas Constituições se afirma que nem todos precisam ter o dom de falar em línguas, confrontando-se com a crença na glossolalia como “o” dom: “Portanto não é necessário que cada um dos fiéis devam expulsar demônios, ou ressuscitar o morto, ou falar em línguas…”. (Constituições, VIII, I, 1) 88 Afirma-se também que os apóstolos “falaram novas línguas”. A referência subseqüente a nacionalidades (judeus e gentios) pode ser uma evidência em favor de línguas estrangeiras: “… nós falávamos em novas línguas, como o Espírito nos sugeria e pregamos a ambos os judeus e gentios, que ele é o Cristo de Deus…”.(Constituições, V, III, 20) 89. Na Didaquê Siríaca comenta-se o evento do Pentecostes. Os discípulos estavam preocupados sobre como iriam pregar ao mundo, se eles não conheciam os idiomas. Então, receberam o dom de falar idiomas estrangeiros e foram para os países onde esses idiomas eram falados: “de acordo com a língua que cada um deles tinha diferentemente recebido, para que a pessoa se preparasse para ir ao país no qual a língua era falada e ouvida”.90 (Didaquê Síriaca, seção introdutória). Século IV Cirilo (c.315-387), em seus Sermões Catequéticos (sermão XVII: 16), interpreta o dom de línguas do Pentecostes como idiomas estrangeiros. Isto indica que, pelo começo do quarto século, a glossolalia apostólica também era tida como um idioma comum. Cita por nome alguns idiomas falados pelos apóstolos: “O galileu Pedro ou André falavam persa ou medo. João e o resto dos apóstolos falavam todas as línguas para aquela porção de gentios (…) Mas o Santo Espírito os ensinou muitas línguas naquela ocasião, línguas que em toda a vida deles nunca conheceram” 91 Para Gregório Nazianzeno (c.330-390), o dom de línguas em Atos também se referia a idiomas estrangeiros: “Eles falaram com línguas estranhas, e não aquelas de sua terra nativa; e a maravilha era grande, uma língua falada por aqueles que não as aprenderam”. Gregório ainda argumenta que o dom foi de falarem línguas estrangeiras e não dos ouvintes as entenderem. Segundo ele, se fosse assim, o milagre não seria dos que “falam” em línguas, mas “dos que ouvem”. (Do Pentecostes, oração XLI:16)92 Ambrósio (330-397), embora não discuta a natureza do dom de línguas, ressalta que cada pessoa recebe dons espirituais diferentes. Para ele, “todos os dons divinos não podem existir em todos os homens, cada um recebe de acordo com a sua capacidade ao deseja ou merece” (Do Espírito Santo II, XVIII, 149)93 Se Ambrósio também quer dizer com isto que o falar em línguas não se manifesta em todos os cristãos, a citação pode se confrontar com a posição pentecostal de que todos devem ter “o” dom de línguas. Crisóstomo (347-406) é o primeiro a interpretar detidamente a glossolalia em I Coríntios. Em sua conhecida retórica de orador94, questiona a ausência do dom de línguas: “Por que então eles aconteceram, e agora não mais?”. Em seguida, admite a “obscuridade” do assunto, devida às poucas informações existentes sobre a glossolalia, como pela cessação do mesmo. No entanto, mais à frente, revela que considerava a glossolalia como a uma capacidade especial de falar idiomas estrangeiros. Como Cirilo, chega a mencioná-los por nome: “…um falou em persa, outro em romano, outro em indiano, outro em alguma outra língua”. (ambas passagens de Homilias na Epístola de Paulo aos Coríntios, capítulo XXIX)95 Crisóstomo detalha sua explicação. Ele vê o dom de línguas do N.T. como um fenômeno reverso ao da Torre de Babel. Os discípulos receberam o dom porque deveriam “ir afora para todos os lugares (…) e o dom era chamado de dom de línguas porque ele poderia falar de uma vez diversas línguas”.96 Comentando I Co. 14:10, aplica a passagem à diversidade de idiomas: “i.e., muitas línguas, muitas vozes de citianos, tracianos, romanos, persas (…) inumeráveis outras nações.”97 E sobre I Co. 14:14, Crisóstomo sublinha que aquele que fala em línguas não as entende, porque não conhece o idioma em que fala: “Pois se um homem fala somente em persa ou outra língua estrangeira, e não entende o que ele diz, então é claro que ele será para si, dali em diante, um bárbaro (…) Pois existiam (…) muitos que tinham também o dom da oração, junto com a língua; e eles oravam e a língua falava, orando tanto em persa ou linguagem latina, mas o entendimento deles não sabia o que era falado”.98 (Homilias na Epístola de Paulo aos Coríntios, capítulo XXXV), Para Agostinho (354-430), o dom de línguas concedido aos apóstolos no Pentecostes se tratava da capacidade sobrenatural de falar línguas estrangeiras. Demonstra que, no período apostólico, o Espírito operava… “sensíveis milagres… para serem credenciais da fé rudimentar”99 (Contra os Donatistas: Sobre o Batismo, III:16). Agostinho reforça o dom de línguas como idiomas naturais. Eram línguas que os discípulos“não tinham aprendido”. E, na pregação posterior, o… “evangelho corria através de todas as línguas”.100 (A Epístola de João, Homilia VI:10) Philip Schaff reuniu doze credos do cristianismo desde Inácio de Antioquia (107) até as Constituições do quarto século.101 Algo a se notar neles é a completa ausência do dom de línguas e mesmo dos dons espirituais. Os credos mencionam o Espírito Santo, porém não exploram sua ação como doador de dons. Isto não exclui a crença nos dons espirituais naqueles séculos. Contudo demonstra que os dons, incluindo o dom de línguas não esboçavam qualquer centralidade, ou mesmo relevância na época. Caso o dom de línguas fosse fundamental na doutrina apostólica como evidência do batismo do Espírito Santo, teria certamente teria feito parte destes credos. CONCLUSÕES Autores pentecostais reagem com perplexidade frente à ausência de um eco patrístico em favor da glossolalia não-idiomática.102 Na tentativa de proteger a glossolalia pentecostal como um legítimo fenômeno do N.T., alegam que o “registro” patrístico é insuficiente para conclusões, ou mesmo que a glossolalia pentecostal “pode ser um fenômeno do século vinte”.103 

Logo, num prisma negativo, três dos quatro elementos da glossolalia pentecostal considerados neste artigo não encontram suporte nos Pais da Igreja: (1) A glossolalia não-idiomática (a) não foi considerada como dom do Espírito; (b) foi rejeitada pela igreja da época; (c) revelou origens e feições não-cristãs. Tida como principal manifestação lingüística do pentecostalismo, a glossolalia nãoidiomática encontra reprovação no conjunto dos Pais da Igreja. Em segundo lugar, a glossolalia idiomática, embora encontre reflexos na patrística, (a) não é tomada a sério pela maioria dos estudiosos pentecostais, que consideram a glossolalia não-idiomática como a genuína; (b) a xenolalia embora amplamente divulgada, seus relatos se mostram duvidosos e folclóricos. Portanto, as supostas alegações de xenolalia entre os pentecostais quase não produzem identificação com o testemunho patrístico; (c) o mesmo pode-se dizer da “língua dos anjos”. Quanto à glossolalia como elemento vital, a patrística tem apenas o silêncio como resposta. Nos Pais da Igreja a glossolalia: (a) não é indicadora da plenitude do Espírito Santo; (b) não é indicadora indireta da própria salvação do crente; ou (c) não é um elemento distintivo dos verdadeiros crentes. Em relação à glossolalia como o dom, os Pais da Igreja têm o falar em línguas como: (a) nãoobrigatório para o cristão; (b) o dom de línguas na patrística é apenas “um” entre outros. A glossolalia pentecostal requer um questionamento sério como herança apostólica, devido à ausência de apoio e à reprovação no material patrístico. O peso dos relatos históricos chega a alinhar a glossolalia pentecostal a fenômenos não-cristãos de êxtase, com feições antropológicas identificadas em pesquisas científicas atuais. Isto conduz a uma reavaliação da noção pentecostal da glossolalia como “evidência” da plenitude do Espírito Santo no crente. NOTAS: 1 Expressão do N.T. (At. 2:4, 10:46; 19:6; I Co. 14:4-6, 27, 39), derivada do grego glôssas lalein, “falar línguas”. Glossas, pode significar tanto órgão da fala, quanto “as várias línguas da espécie humana” – ver: γλοσσα, Liddel e Scott Greek-English Lexicon (Hong Kong: Oxford University Press, 1990), 1a edição, 1026, Lalein, significa “falar”, “dizer”, “articular conversa”, ver: λαλλων, The Analitical Greek Lexicon (New York: Harper e Brothers Publishers), 1a edição, 246. Cf.: “Tongue”, Pictorial Enciclopedy of The Bible,(Grand Rapids, MI: Zondervan, 1977), 1a edição, 775. Os pentecostais tomam o termo do NT para nomear o fenômeno lingüístico que ocorre em seu movimento. Para mais informações, ver nota 40. 2 Quanto à importância do pentecostalismo, ver: Hasel, Gerhard, Speaking in Tongues, (Berrien Springs, MI 1991), 1a edição, 9. 3 Wagner, P., Por Que Crescem os Pentecostais? (São Paulo: Editora Vida 1994), 1a edição, 4. 4 Para mais informações sobre a recente explosão pentecostal no Brasil, ver César, W., e Shaull, R., Pentecostalismo e Futuro das Igrejas Cristãs, (Petrópolis-SP: Vozes, e São Leopoldo-RS:

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