As 12 mentiras históricas contra a Igreja

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1. A Inquisição matou 1. 000. 0000. 000 de pessoas entre bruxas, judeus e hereges.

A Inquisição tratou somente de julgar os católicos caidos em heresia, e pouquissimas vezes, vale salientar, foi-se aplicada a pena de morte. Na verdade, a Inquisição Eclesiástica mais aplicou penas leves aos hereges que variam de multas e peregrinações a Terra Santa e não chega nem a 1/3 das mortes que lhe atribuem.

2. A Inquisição relaxou contra os abusos sexuais em crianças de ambos os sexos nas navegações portuguesas.

Primeiro que a Inquisição somente tratava de investigar possiveis hereges, e não abusos em matéria sexual contra crianças. Segundo, se houve tais abusos, não foram das primeiras navegações portuguesas que comportavam somente homens e adultos, mulheres e crianças eram proibidos de embarcar. Terceiro, não havia necessidade naquela ocasião de crianças ou mulheres sairem de suas casas para acompanhar seus esposos nas primeiras expedições a territórios desconhecidos, perigosos e incertos. Esta decisão foi tomada logo após se concretizar as colonizações, e por decisão de Portugal, Dom João decidir a vir ao Brasil com sua familia.

3. A Inquisição matou os próprios católicos: Santa Joana D’arc e os templários.

Quem julgou Joana D’arc fora um tribunal forjado pelos ingleses e pelo interesseiro Bispo Pedro Cauchon, ocultando todo o processo do Papa Martinho V. Enquanto o julgamento dos templários, fora imposto por outro interesseiro, o Rei da França Felipe o belo.

4. A Igreja vendeu indulgências, Lutero confirmou o fato.

Lutero é o famoso autor da frase: “Que mal pode haver se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja?”. E convenhamos, como é possivel vender indulgências? E se porventura algum clérigo, representativamente as “vendeu”, esse era tão relapso e desonesto quanto Lutero.

5. Durante o período das cruzadas e dos tribunais inquisitórios, a Igreja batizou os judeus e mulçumanos a força.

A Igreja sempre proibiu o batismo forçado, os padres sempre perguntam aos padrinhos das crianças ou aos catecumenos se desejam o compromisso com Deus.

6. A Igreja perseguia a ciência, tomamos o exemplo de Galileu.

A Igreja nunca perseguiu a ciência, pois nunca barrou estudos científicos verdadeiros dos padres. Antes foi Galileu que embaraçou-se com suas próprias teses errôneas sobre os cometas e as causas das marés. Ele foi julgado, preso e solto, depois de algumas advertências sobre sua pretensa interpretação pessoal da biblia para valer a tese do movimento da terra que na realidade ele tomou “emprestado” do Padre Copérnico, e principalmente por causa de sua insinuação acerca da transubstanciação da hóstia, que segundo ele, não poderia conservar os acidentes de pão. Se a Igreja perseguisse a ciência, teria que condenar também o Padre Copérnico.

5. Na idade média, a Igreja proibia a leitura e o conhecimento, pois queriam todos os seus fiéis ignorantes.

As universidades e as escolas fundadas pela Igreja são provas reais que desmascaram essas calunias. O que era proibido aos católicos eram os livros de conteúdo herético e imoral, por isso eram colocados na lista de livros proibidos chamado Index Librorum Prohibithorum.

6. Na idade média, a Igreja proibia a leitura da biblia aos leigos.

O que a Igreja com prudência proibia era a interpretação pessoal da bíblia, por isso aos leigos não é recomendado a leitura de uma tradução da biblia que não seja reconhecida por seu Magistério ou que não tenha as devidas notas de explicação.

7. A Igreja esconde o fato da existência da Papisa Joana.

A Papisa Joana nunca existiu, diz Mons. Cauly sobre essa lenda: “Esse fantasma não acha lugar para se colocar entre Leão IV e Bento III. Leão IV morreu a 17 de julho de 855; Bento III foi (…)eleito no mesmo mês e sagrado a 29 de setembro do mesmo ano (…) Essa mulher (…) nasce ora em Athenas, ora em Monguncia, ora na Inglaterrra”(Cauly, 1914 pg. 479). Outro fato, é que seus contemporâneos e os historiadores dos três séculos posteriores, nada falam a respeito da papisa. Há evidências de ter sido uma invenção do século XIII dos gregos cismáticos e difundida pelos protestantes seguidores de Lutero e Calvino.

8. A Igreja apoiou o massacre de São Bartolomeu.

A questão do assassinato aos protestantes no dia de São Bartolomeu foi meramente politica, sem nenhum apoio direto e indireto da Igreja. A culpabilidade cai primeiramente sobre o General inglês Colligny, que organizou um massacre semelhante contra os católicos franceses, destruindo e saqueando igrejas, assassinando padres e freiras.

9. A Igreja apoiou o Fascismo e omitiu-se ao Nazismo.

Pio XI condenou o nazismo e o totalitarismo fascista de estado numa mesma encíclica chamada Mit brenneder Sorge. 

10. A Igreja dizia que os negros não tinham alma.

Mas é claro, por isso canonizou São Benedito, Santa Bakhita, São Martinho de Porres…

11. As tribos de indios da américa do sul foram todas dizimadas pelos colonizadores sob a conivência da Igreja.

No Brasil, ainda existem tribos que remotam aos 500 anos. Portanto falar de dizimação é exagero e rídiculo. Se houve injustiças dos colonizadores católicos, deveriam incluir na culpa também os indios que praticavam antropofagia contra colonizadores e padres, e os colonizadores protestantes principais semeadores de revoltas. A Igreja nunca foi conivente com isso, os jesuítas, além de educadores, eram exemplares protetores dos indios.

12. A Igreja apoiou a escravidão.

A Igreja nunca apoiou a escravidão, ela fora condenada por vários papas através de enciclicas e cartas que influenciou os estados marcados pelo iluminismo do século XVIII, fazendo a escravidão desaparecer em meados do século XIX na europa e em seu final no Brasil.

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