IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO SEXUAL NO MATRIMÔNIO

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Apesar de terem sido quebrados alguns tabus ao longo das últimas décadas, escrever sobre a importância da relação sexual no matrimônio, ainda continua sendo um desafio. A dificuldade está na concepção limitada na qual nós fomos educados, isto é, a relação sexual tem a procriação como única finalidade. Todavia, ao longo desses últimos anos, descobriu-se que as dimensões do prazer e a dimensão unitiva também têm sua importância na relação sexual.

Elas são partes integrantes do amor de duas pessoas que se amam e que se unem por amor e com amor. Neste sentido, a relação sexual é fruto do amor e geradora de amor. É na relação sexual que o casal “se torna uma só carne” (Gn 2,24) e entra em comunhão profunda.

Embora vivendo num mundo secularizado, que tenha banalizado o sexo reduzindo-o a genitalidade e, sendo muito forte a cultura do prazer (hedonismo), procuramos destacar nesta abordagem somente elementos positivos que dizem respeito à relação sexual. Por isso partimos do pressuposto de que a relação sexual é de suma importância para a vida matrimonial.

Dividimos a nossa abordagem em três pequenos capítulos. Primeiro: o matrimônio e a relação sexual; segundo: algumas dimensões da relação sexual e terceiro: orientações morais para relação sexual no matrimônio. Embora nós destacaremos com maior clareza a questão moral no terceiro capítulo, isso não quer dizer que essa questão não esteja presente nos capítulos anteriores.

Outro aspecto que precisa ser levado em conta é nossa despretensão em esgotar o assunto em questão que por sinal é muito extenso e, de certa forma, complexo. A grande dificuldade que nós encontramos foi sistematizar um conteúdo tão amplo e complexo em cinco laudas. Entretanto, usando da audácia o faremos.

1-       Matrimônio e relação sexual

Lendo os dois primeiros capítulos do livro do Gênesis, tomamos conhecimento de que o Criador não quis que o homem vivesse só (Gn 2, 18), ou numa linguagem mais antropológica, que o humano vivesse só. Por isso parte de Deus a iniciativa de fazer “alguém que lhe corresponda” (Gn 2,20). E ambos se uniram e “formaram uma só carne” (Gn 2,24). Nestes poucos versículos vemos claramente que Deus tem um projeto para o ser humano: unir-se e cooperar na obra da criação “sede fecundos e multiplicai-vos, enchei e subjugai a terra” (Gn 1,28).

Passaram-se vários séculos e ainda hoje homens e mulheres movidos por um sentimento interior, se unem e formam uma comum-união. Essa união é fruto de um processo de conhecimento mútuo, que progride até um compromisso mais sério que é o matrimônio. E nesse itinerário, o amor é a força motora que busca o(a) outro(a) para construir uma só vida, um só projeto. Apesar de que cada cônjuge deve guardar a sua individualidade, no matrimônio não há espaços para individualismos, isto é, a busca de satisfações pessoais.

Aliás, no matrimônio cada cônjuge deve ter a preocupação de fazer o(a) outro(a) feliz e, na felicidade alheia, a própria pessoa ser feliz. Pena que isso nem sempre acontece!

Certamente não estaremos apresentando nenhuma novidade ao dizermos que o matrimônio é constituído por uma série de elementos, dentre os quais destacamos a amizade, a paixão, o conhecimento mútuo, a relação sexual, etc. E é sobre este último elemento que nós queremos nos aprofundar um pouco mais.

Por muito tempo, a relação sexual, mesmo dentro do matrimônio, foi vista como uma “coisa” pecaminosa, sobretudo, se não estivesse voltada para a procriação. Essa concepção praticamente eliminou a nobreza inerente à relação sexual. No entanto, ela é muito mais do que a união genital que visa filhos e filhas; ela é fruto do amor e geradora de amor. Assim escreve Bardelli: “A intimidade sexual pressupõe de fato um envolvimento total da parte humana dos esposos na celebração mais elevada e mais intensa do amor.

Ela não somente manifesta amor, mas o produz. Amor que aperfeiçoa os amantes, mas ao mesmo tempo os une ao amado, que é Deus, fonte de amor e da vida. A intimidade sexual quer dizer também celebração da vida junto com o Espírito e no Espírito, sua fonte inexaurível.”(BARDELLI, Raimundo. O Significado do Amor. “…e os dois serão uma só carne”. Ave Maria- São Paulo-SP, 1996, p 196).

Nestas palavras de Bardelli, podemos perceber que a relação sexual ultrapassa a compreensão míope de genitalidade para se abrir ao amor mútuo e se unir ao amor divino.

A relação sexual não envolve apenas dois corpos, mas sobretudo duas vidas. Se envolvesse apenas dois corpos, certamente os cônjuges correriam o risco de ficar apenas na genitalidade.

E a relação sexual é mais que um encontro entre os órgãos genitais; ela é a conjugação perfeita entre amor e corporeidade; é o amplexo mais íntimo entre espírito e corpo. (Cf BARDELLI, Raimundo. O Significado do Amor. “… e os dois serão uma só carne”. p 164). A relação sexual é o encontro sublime do amor entre um homem e uma mulher. E nesse envolvimento o amor jamais pode ser algo que esteja em segundo plano, pois é ele quem “humaniza e dá sentido à sexualidade” (MOSER, Antônio. O Enigma da Esfinge – A Sexualidade. Vozes – Petrópolis – RJ, 2002, 3ª ed., p 177).

A relação sexual é fruto de um verdadeiro clima de união e é cercado por um cultivo mútuo. Esposos trocam olhares, carinhos e beijos, se tocam, enfim, se seduzem para atingirem juntos uma pregustação de uma outra vida onde o amor reina de modo absoluto. E no coito sexual, parte integrante desse clima, já não são dois corpos que se interpenetram, mas é a comum-união de corpos (pessoas) que vivem intensamente no amor a entrega total.

Outro aspecto que destacamos como importante, é que na relação sexual os cônjuges se dão a conhecer de maneira mais transparente e profunda. Assim se expressa Snoek: “O encontro sexual é a hora da verdade, onde fica difícil dissimular as angústias e os bloqueios e todo tipo de tensões internas. Pois neste grau de intimidade tendem a cair todas as máscaras.” (Citado por Moser. O Enigma da Esfinge – A sexualidade. p 61).

Se olharmos o Código de Direito Canônico, veremos que a consumação do matrimônio só se dá mediante a relação sexual. Assim reza o cânon 1061 § 1: “O matrimônio válido entre os batizados chama-se só ratificado se não foi consumado. Ratificado e consumado, se os cônjuges realizaram entre si, de modo humano, o ato conjugal apto por si para a geração de prole, ao qual por sua própria natureza se ordena o matrimônio, e pelo qual os cônjuges se tornam uma só carne”(Código de Direito Canônico. Loyola – São Paulo – SP, 2001).

Este mesmo cânon apresenta a seguinte nota: “por ‘ato conjugal por si para a geração de prole’ se entende a ereção do membro viril, sua penetração na vagina e a ejaculação no interior desta”. (Cf. Nota do cânon 1061 do Código de Direito Canônico). Conforme está destacado explicitamente, a ereção, a penetração e a ejaculação são como que o selo do matrimônio. Daí mais um argumento que reforça a tese da necessidade da relação sexual no matrimônio.

Certamente há outros elementos que complementariam a questão do matrimônio e da relação sexual. Todavia, como dissemos na introdução, não queremos abordar todos os aspectos que lhe são inerentes.

2- As três dimensões da relação sexual

 

Certamente há uma série de dimensões que constituem a relação sexual. Contudo, vamos enfocar três como sendo as mais importantes: a dimensão prazerosa, a dimensão unitiva e a dimensão procriativa.

Olhando para essas três dimensões e fazendo um estudo um pouco mais aprofundado, percebemos que até os meados do século XX era impossível separar a dimensão prazerosa e unitiva da procriativa. Parecia haver alguma contradição na natureza a impor atitudes inconciliáveis: de um lado a necessidade da relação sexual e, de outro, a impossibilidade de colher seus frutos, no que toca à procriação.

2.1- A dimensão prazerosa

Essa dimensão foi por muito tempo considerada como má e pecaminosa. Todavia, como escreve Bardelli, “o prazer é dom maravilhoso que o plano criador associou à união sexual; não deve, portanto, ser menosprezado, mas vivido como meio para manifestar com maior intensidade a fusão com o(a) amado(a), realizada pela doação total entre os amantes” (BARDELLI, Raimundo. O significado do amor. “…e os dois serão uma só carne”. p 67).

O prazer, elemento tão nobre não só dentro da relação sexual, mas em vários aspectos da vida, na relação sexual corre o risco de ser procurado como fim para si mesmo e não como meio, um gesto de amor. A busca do prazer como um meio de satisfação pessoal, não faz parte do amor conjugal. Aliás, aqui cabe uma informação importante para os casais: as ciências nos dizem que o homem é mais instintivo, por isso chega mais rapidamente ao clímax da relação sexual que a mulher. A mulher pelo fato de ter um “outro tempo” do que o homem, facilmente corre o risco de não atingir o ponto culminante da relação sexual o que pode acarretar em insatisfações e conseqüentemente a busca de outros parceiros que a satisfaçam. E a partir disso surgem aquelas histórias que nós já conhecemos de traições, intrigas e separações entre o casal. Por isso, o casal deve ter muito cuidado, principalmente as mulheres, para que elas não se tornem objetos sexuais. O prazer deve ser mútuo. (Para obter mais informações sobre este assunto, confira BARDELLI, Raimundo. O significado do amor. “…e os dois serão uma só carne”. p 230-232)

2.2- A dimensão unitiva

Essa dimensão já foi amplamente abordada ao longo de nossa exposição anterior. Destacaríamos apenas que a relação sexual faz com que os esposos experimentem a fusão total vivida pelo coração. Na relação sexual vemos um “assemelhamento” de um para com o(a) outro(a), além de construir uma obra maravilhosa, no plano humano e sobrenatural, de união de dois numa só carne.

2.3- A dimensão procriativa

Se recorrermos às Sagradas Escrituras, encontraremos em Gn 1,28 a ordem de Deus: “Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei e subjugai a terra (…)”. Por muitos séculos essa dimensão era a mais importante e a finalidade última da relação sexual. A partir da geração de uma nova vida, o homem e a mulher tornavam-se co-criadores com Deus. Por outro lado, a procriação como fim primário do matrimônio foi ultrapassada pelo delineamento antropológico e teológico do Concílio Vaticano II.(Cf. VIDAL, Marciano. Moral do matrimônio. Vozes – Petrópolis – RJ, 1992, p 128)

Moser também enfoca a questão nos seguintes termos: “uma teologia do matrimônio centrada na procriação é muito unilateral, pois o que está em jogo é, antes de tudo, a ‘fecundidade’ do casal enquanto casal. Antes de gerar filhos é preciso que o casal se gere enquanto casal. O que está em causa é o crescimento de duas pessoas que se descobrem, se confrontam, se amam, caminham juntos para a realização, e por isso se abrem para a vida.”(MOSER, Antônio. O enigma da esfinge – A sexualidade. p 123.)

Claro que é importante destacar a nobreza existente na geração de filhos e filhas. Apenas que é preciso vencer este unilateralismo de que somente este aspecto é aceitável na relação sexual.

3 Orientações morais para a relação sexual no matrimônio

De antemão partimos do pressuposto de que toda relação sexual deve ficar restrita ao âmbito da instituição matrimonial. Se olharmos a doutrina das Igrejas, o matrimônio é considerado como lugar exclusivo das relações sexuais, fora disso, a pessoa automaticamente “se exclui do Reino”. (Cf. VIDAL, Marciano. Moral do matrimônio. p 102.) Porém, tudo isso mudou rapidamente. Antibióticos e contraceptivos tiraram o risco do sexo como o filtro tirou do fumo. Desmitizada e dessacralizada, a sexualidade não tolera mais muita restrição. Atualmente tudo é permitido desde que se goze, se vivencie bem o momento nem que seja às custas do(a) outro(a). É neste sentido que a ética se encontra diante de um desafio. O que dizer? Como se posicionar?

Ao dizer algo sobre este ou qualquer outro tema, a ética não visa tolher a liberdade humana, mas visa sobretudo, salvaguardar valores aí existentes. De maneira muito rápida e sintética, elencaremos alguns desses valores a serem salvaguardados na relação sexual:

a) O matrimônio deve ser monogâmico e indissolúvel;

b) A sexualidade e o amor têm um valor em si mesmos, por isso não podem ser “instrumentalizados”;

c) A relação sexual deve ser a expressão de um amor total, exclusivo e definitivo;

d) A fé cristã coloca a sexualidade e o amor num universo novo de valores. Ambos são vividos dentro de uma história de salvação e dentro do povo de Deus. (Cf. VIDAL, Marciano. Moral do Matrimônio. p 102-105)

A preservação desses e de outros valores irão restituir ou manter a nobreza da relação sexual.

Marciano Vidal também sugere três orientações básicas no que diz respeito ao comportamento sexual enquanto agir moral:

1. Dever moral e integração do “eu”: está preocupado com a busca da maturidade e a integração pessoal. Neste âmbito, a sexualidade é uma força para a construção do “eu”;

2. Dever moral de abertura ao “tu”: a tarefa é realizar a abertura da pessoa ao mundo do “tu”. A sexualidade é que possibilita a relação interpessoal que culmina na construção de um projeto de vida. E aqui está o matrimônio além do celibato e a virgindade. O casal se doa um ao outro numa atitude de amor, de doação total (ágape). Nesta concepção caem todas as formas de egoísmo (hedonismo) e todas as subjetividades humanas;

3. Dever moral na construção de um “nós”: este é o campo social da sexualidade que se abre para além de “eu” e do “tu”. É a abertura a uma realidade maior na qual o casal está inserido. Daí também a importância dos filhos: eles provocam e solidificam a sociabilidade do casal. (Cf VIDAL, Marciano. Moral de Atitudes. 2º Vol. Ética da Pessoa. Ed. Santuário-Aparecida-SP, 2ª ed., 1981, p 374-375.)

Poderíamos destacar ainda uma infinidade de elementos fundamentados na ética cristã, contudo, nos ativemos ao seguinte princípio: a relação sexual é expressão sublime do amor conjugal que visa única e exclusivamente a felicidade alheia. Por isso, na relação sexual ninguém se satisfaz sozinho, mas ambos se completam e comungam da mesma sublimidade. Nessa expressão amorosa não há lugar para sentimentos e satisfações individuais. Tudo está voltado para o(a) outro(a).

Conclusão

Ao finalizarmos esta abordagem, certamente conseguimos destacar ou até mesmo resgatar uma série de elementos da relação sexual. Como frizamos, a relação sexual é muito mais do que a genitalidade que transparece na maioria das vezes; é mais do que se unir (transar) pelo simples fato de copular; é mais do que sentir prazer e visa mais do que gerar filhos. A relação sexual é expressão de amor, fruto do amor e geradora de amor. É a entrega total dos esposos para juntos comungarem e celebrarem o mesmo amor. Na relação sexual o casal comunga do amor de Deus que quer todos unidos a Ele.

Diante disso, nós como pastores do rebanho divino, devermos orientar melhor os noivos durante os cursos que antecedem o casamento, para que dêem devido valor a esta expressão tão nobre de amor. Neste sentido, vemo-nos preocupados com algumas linhas da Renovação Carismática Católica (RCC) que destaca demasiadamente a “pecaminosidade” da relação sexual. Não poucas vezes ouvimos falar de “casamentos espirituais” onde o casal vive o celibato justamente para “estar mais perto de Deus”, para viver melhor, etc. Quando não conseguem cumprir, correm às presas ao confessionário acusar sua “fraqueza”. Ao nosso entender, este puritanismo levará essas pessoas a problemas até mesmo de ordem psicológica, pois, não existe uma integração da energia que é a sexualidade e sim repressão. Diante desse extremismo nós como pastores devemos orientar os nossos fiéis, contudo, sem cair no outro extremo que é o liberalismo sexual.

Ao término desse simples estudo, vemo-nos bastante convictos da necessidade da relação sexual no matrimônio. Oxalá consigamos passar algo sobre isso que tratamos para aqueles que orientamos nos cursos de noivos, nos encontros de casais ou em qualquer circunstância em que nos convidarem para falar sobre isso. Desta forma também estaremos colaborando para que a relação sexual recobre seu sentido que está tão deturpado.

Neuri Francisco Reinisch

Bibliografia

– BARDELLI, Raimundo. O Significado do Amor. “…e os dois serão uma só carne”. Ave Maria- São Paulo-SP, 1996, 263 p.

– BARDELLI, Raimondo. Viver o Amor. Tópicos para Reflexão. Ave Maria- São Paulo- SP, 1996, 269 p.

– BÍBLIA SAGRADA. Vozes- Petrópolis- RJ, 1990.

– CÓDIGO DE DIREITO CANÔNICO. Promulgado por João Paulo II. Loyola– São Paulo- SP, 2001, 503 p.

– GRINGS, Dadeus. Casamento, Amor e Sexo. Ed. Santuário- Aparecida- SP, 2000, 197 p.

– JOSAPHAT, Carlos. Moral, Amor e Humor. Igreja, sexo e sistema na roda-viva da discusão. Ed. Nova Era- Rio de Janeiro- RJ, 1997, 364 p.

– LUCISANO, Antonio e PIETRO Maria Luisa Di. Sexualidade Humana. Orientação Sexual para Adolescentes e Jovens. Paulinas- São Paulo- SP, 1996, 273 p.

– MOSER, Antônio. O Enigma da Esfinge- A Sexualidade. Vozes- Petrópolis-RJ, 2002, 3ª ed., 287 p.

– VIDAL, Marciano. Moral de Atitudes. 2º Vol. Ética da Pessoa. Ed. Santuário- Aparecida- SP, 2ª ed., 1981, 534 p

– VIDAL, Marciano. Moral do Matrimônio. Vozes- Petrópolis- RJ, 1992, 167 p.

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